quarta-feira, 13 de março de 2019

Professor Manoel. Motta diz que massacre na escola de Suzano reflete banalização do Mal




O professor doutor Manoel Motta, fez uma breve análise sobre a tragédia que se abateu sobre a cidade de Suzano na manhã desta quarta-feira, quando dois adolescentes abriram fogo contra trabalhadores e estudantes de uma escola. De acordo com Motta, que também é suplente de senador, a instituição “escola” sempre, para o bem ou para mal, está no centro do debate ideológico.
Conforme o professor, agora o debate se materializa em violência nesse massacre na escola em Suzano no Estado de São Paulo. “O que antes se resumia a discussão da existência ou não da mamadeira de piroca, kit gay, doutrinação de ideário de esquerda e da reivindicação de militarização da relações pedagógicas, da escola sem partido e da opção das famílias se responsabilizar pela educação fundamental das crianças em casa, é tragicamente objetivado em violência e morte”, ponderou.
Manoel Motta, que é pós doutor em Filosofia, afirma que, infelizmente, essas explosões de violência não lhe surpreende. “É a violência dos valores do lumpesinato (camada social carente de consciência política),  circulando livremente na sociedade civil e no Estado. Parece que estamos vivendo tempos de “banalização do mal”, como diria Hannah Arendt (filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX)”, parafraseou

O professor doutor Manoel Motta, fez uma breve análise sobre a tragédia que se abateu sobre a cidade de Suzano na manhã desta quarta-feira, quando dois adolescentes abriram fogo contra trabalhadores e estudantes de uma escola. De acordo com Motta, que também é suplente de senador, a instituição “escola” sempre, para o bem ou para mal, está no centro do debate ideológico.
Conforme o professor, agora o debate se materializa em violência nesse massacre na escola em Suzano no Estado de São Paulo. “O que antes se resumia a discussão da existência ou não da mamadeira de piroca, kit gay, doutrinação de ideário de esquerda e da reivindicação de militarização da relações pedagógicas, da escola sem partido e da opção das famílias se responsabilizar pela educação fundamental das crianças em casa, é tragicamente objetivado em violência e morte”, ponderou.
Manoel Motta, que é pós doutor em Filosofia, afirma que, infelizmente, essas explosões de violência não lhe surpreende. “É a violência dos valores do lumpesinato (camada social carente de consciência política),  circulando livremente na sociedade civil e no Estado. Parece que estamos vivendo tempos de “banalização do mal”, como diria Hannah Arendt (filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX)”, parafraseou

Texto publicado em www.lupanews.com.br